segunda-feira, 27 de novembro de 2017

AMOR AO PRÓXIMO, COOPERAÇÃO E SOLIDARIEDADE (25-11-2017)

Nada melhor que videos pertinentes para sensibilizar as pessoas a respeito do amor ao próximo. Neles podemos perceber a importância da prática da cooperação e solidariedade no nosso dia-a-dia. Por isso, no nosso último encontro de Ensino Religioso vimos os videos abaixo:

"GENTILEZA GERA GENTILEZA"



CORRENTE DO BEM


Esse filme é possível assistir on line através do link a seguir: 


No youtube podemos encontrar o mesmo filme, porém, o vídeo está acelerado e o áudio alterado como podemos conferir a baixo:


Foi proposto aos alunos uma produção textual na qual devem relatar detalhes do filme e comentá-los com base no tema da aula.

terça-feira, 31 de outubro de 2017

EXERCÍCIO DE ENS. RELIGIOSO (28-10-2017)

Este exercício deve ser respondido baseado no texto ENSINO RELIGIOSO E CULTURA DE PAZ, DIÁLOGO COM O SAGRADO, na postagem logo abaixo deste exercício
1) Onde começa a paz?

2) O que é um Estado Laico?

3) O que afirma a Constituição da República Federativa do Brasil a respeito da nossa liberdade, principalmente de manifestações religiosas?

4) Qual a solução para tantos tipos de violência que a sociedade brasileira vivencia?

5) O que é o Movimento Internacional pela Paz?

6) Quais grupos de pessoas da sociedade brasileira tem se engajado na divulgação da cultura de paz?

7) Qual é o papel do Ensino Religioso na escola?

segunda-feira, 30 de outubro de 2017

ENSINO RELIGIOSO E CULTURA DE PAZ, DIÁLOGO COM O SAGRADO (Adaptado)


A sociedade brasileira se depara todos os dias com violência na família, contra mulheres e crianças, no trânsito, nas drogas, nos meios de comunicação, violência (ainda) da pobreza e da falta dos sonhos. Qual a solução para tantas formas de violência? Há quem busque a paz?
Onde começa a paz? A pergunta nos direciona ao caminho do raciocínio e a procura de meios, entre eles, o diálogo como instrumento para isso. Ao destacarmos a importância do diálogo, abordando a questão dos direitos que todos de ter ou não ter religião destacamos que o diálogo inter-religioso é gerador do respeito à diversidade religiosa e grande estimulador da paz.
O Estado Brasileiro é Laico, significa que não deve haver uma religião oficial e sim, o dever de garantir a liberdade religiosa. Essa liberdade é um dos direitos fundamentais da humanidade como afirma a Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948. A liberdade religiosa é fundamental, mas, ao mesmo tempo, tão desrespeitada. Ainda sim, percebe-se no mundo inteiro que em vários momentos da história os líderes religiosos e espirituais se reúnem para firmar compromisso pela Paz.

Direitos Humanos e Intolerância Religiosa: Diálogo Inter-Religioso é Preciso

Os Direitos Humanos são direitos que visam defender os valores mais preciosos da pessoa humana, ou seja, a solidariedade, a igualdade, a fraternidade, a liberdade, a dignidade. Então, busca-se uma verdadeira conscientização da sociedade de que os direitos humanos devem ser defendidos independente de raça, cor, religião, orientação sexual, pois somos todos diferentes, não existe ninguém igual!
No que confere ao princípio da igualdade, sua essência está no respeito às diferenças existentes, dando a todos, sem distinção, tratamento igual, pois acima de tudo somos seres humanos onde precisamos resgatar a dignidade da pessoa humana.
O dizem alguns documentos oficiais?
Afirma a Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, em seu Art. 5º e inciso VI: “É inviolável a liberdade de consciência e de crença, sendo assegurado o livre exercício dos cultos religiosos e garantia, na forma da lei, a proteção aos locais de culto e suas liturgias” (BRASIL, 1988). E diante da pluralidade, que foram constituídas por várias raças, culturas, religiões, nossa formação enquanto brasileira e brasileiro nos permitem que sejamos iguais, tendo cada um suas diferenças.
A Declaração Universal dos Direitos Humanos, de 1948, no seu Art. XVIII assim declara:

Toda pessoa tem o direito à liberdade de pensamento, consciência e religião; este direito inclui a liberdade de mudar de religião ou crença e a liberdade de manifestar essa religião ou crença, pelo ensino, pela prática, pelo culto e pela observância, isolada ou coletivamente, em público ou em particular (ONU, 1948).

Cada pessoa com a sua cultura têm o direito de professar a religião bem como o modo próprio de pensar e de reverenciar sua divindade e nesta compreensão cria-se a possibilidade de refletir de forma crítica sobre o exercício da tolerância religiosa por meio do diálogo inter-religioso.
É perceptível o quanto se fala em tolerância religiosa atualmente no Brasil. No contexto religioso a ideia de intolerância parte da visão que muitas pessoas têm de que a sua religião é única autêntica, poderosa e com essa visão não abre mão deste padrão e com isso não se dão a oportunidade de conhecer outras culturas, outras religiões e isso muito contribui para a falta de respeito com pessoas que professam religiões diferentes, outras cosmovisões.

O Movimento Internacional pela paz

O Movimento Internacional pela Paz é uma iniciativa da sociedade que se preocupa com a violência, a intolerância, principalmente a religiosa. Vários estados brasileiros estão investindo na cultura de paz e desenvolvem ações que promovem reflexão sobre atitudes pacificadoras possíveis de serem seguidas por todos.
A paz pode estar relacionada ao conceito de guerra, mas não é só, ela está para além da guerra. Paz deve ser compreendida como um processo contínuo de vontade de mudança de hábitos, comportamentos, modo de viver que promovam uma cultura da não intolerância, da não violência.
Brasileiros e brasileiras dos mais variados lugares e independentemente de ideologias, religiões ou partido político se empenham para a construção de uma cultura da paz que nasce em cada pessoa e depois como uma onda se expande para as demais. Artistas, intelectuais, religiosos e outros trabalham em prol desse objetivo que a título de exemplificação destaca-se o cantor e compositor Nando Cordel e o palestrante Divaldo Franco.

Ensino Religioso e a Cultura de Paz

O fenômeno religioso existe na sociedade, e a escola, através do Ensino Religioso trabalha o conhecimento sobre esse fenômeno em sala de aula na perspectiva de uma formação que favoreça a convivência e a paz entre as pessoas que comungam diferentes crenças.
Esse ensino precisa considerar a compreensão do fenômeno religioso presente nas diferentes tradições culturais religiosas e o diálogo, o respeito e a compreensão dessa diversidade tornam-se indispensável. Os que lecionam Ensino Religioso precisam ter o cuidado de não utilizar o espaço público para privilegiar uma determinada tradição cultural. Ensino Religioso como disciplina deve promover o respeito entre os estudantes e incentivar a convivência humana entre pessoas com convicção religiosas diferentes, com pessoas que se denominam sem religião, ateias ou pertencentes a várias religiões.

Considerações finais:

Para se construir uma sociedade mais justa, mais igualitária e que respeite os Direitos Humanos é fundamental, que cada um comece por si mesmo a fazer um exercício de Paz Interior e exercite uma mudança de atitude, de ações e valores além de comportamentos que visem à construção de um mundo bem melhor de se viver, através da Paz Ambiental e Paz Social.
O Ensino Religioso é fundamental para o estudante, pois o ajuda a lidar com os conflitos religiosos existentes na sociedade, não os ignorando, nem os radicalizando, mas tenta-se superá-los.

terça-feira, 26 de setembro de 2017

EXERCÍCIO DE ENS. RELIGIOSO

Este exercício é a respeito dos textos dispostos neste blog logo abaixo desta postagem: 
  • COMO O MUNDO ISLÂMICO QUER QUE AS MULHERES SE VISTAM?
  • CULTURA AFRO-BRASILEIRA SE MANIFESTA NA MÚSICA, RELIGIÃO E CULINÁRIA
  • A FUNÇÃO POLÍTICA DO PENSAMENTO RELIGIOSO

1) Qual roupa é mais adequada para uma mulher em um país islâmico? E elas têm o direito de escolher o que vestir?

2) O Alcorão, o livro sagrado do islamismo, determina a forma que a mulher mulçumana deve se vestir? O que ele diz a esse respeito?

3) A cultura afro-brasileira é resultado de quais influências? E como ela se manifesta na sociedade brasileira?

4) A partir de que período histórico a cultura afro-brasileira passou a ser considerada como identidade nacional?

5) Como a cultura afro-brasileira passou a fazer parte dos conteúdos estudados nas escolas brasileiras?

6) Cite três alimentos que faz parte da cultura afro-brasileira e que são usados como oferenda em rituais religiosos como oferenda aos orixás?

7) Cite duas expressões musicais afro-brasileiras que estejam vinculadas a praticas religiosas?

8) Existe uma função política dos pensamentos religiosos?

COMO O MUNDO ISLÂMICO QUER QUE AS MULHERES SE VISTAM?


Qual roupa é mais adequada para uma mulher em um país islâmico? E elas têm o direito de escolher o que vestir? Essas perguntas foram feitas recentemente por pesquisadores da Universidade de Michigan em sete países árabes. O resultado foi divulgado pelo instituto Pew Research.
Em média, 62% dos entrevistados acham que uma mulher não pode escolher o que vestir. No Egito é onde mais se pensa assim: 86%. Tunísia é o país mais liberal nesse sentido, onde 56% defende o direito de escolha da mulher.

O que é mais adequado?

Na pergunta “Que estilo de roupa é apropriado para mulheres em público?”, os entrevistados receberam um cartão com seis imagens de estilos diferentes. Eles deveriam apontar o que achavam o mais adequado. Não havia legendas nas fotos, indicando como se chamava cada tipo de roupa.
Em 5 dos 7 países, a maioria preferiu o hijab, o véu que cobre cabelo e orelhas, mas deixa todo o rosto à mostra. A Arábia Saudita é o país mais conservador, onde 63% preferem a niqab, que cobre todo o rosto, deixando apenas os olhos de fora. Lá, é alta também a preferência pela burqa, que tampa completamente o rosto e cabeça da mulher. Elas enxergam por uma espécie de rede. Já no Líbano, quase metade acha adequado uma mulher andar sem véu, com o cabelo solto. Essa porcentagem é alta, também, na Turquia.

Leis

O Alcorão, o livro sagrado do islamismo, não fala objetivamente sobre como as mulheres devem se vestir ou não. Ele diz que elas devem se vestir de maneira “modesta e decente”. Fala, também, em cobrir corpo e cabeça durante as orações e quando estiverem em meio a homens que não são seus parentes.
O texto, assim, deixa margem para interpretação sobre o quanto e como rosto e corpo devem ser cobertos. Em países como Afeganistão e Arábia Saudita, a interpretação é extrema e muitas mulheres usam a burqa, que cobre totalmente o corpo. É a exigência de muitos grupos extremistas que dominam diversas regiões, como o Taleban

Já em países como Egito e Líbano, mais influenciados pela cultura ocidental, mostrar o rosto ou um pouco do cabelo já é mais aceito.

CULTURA AFRO-BRASILEIRA SE MANIFESTA NA MÚSICA, RELIGIÃO E CULINÁRIA


O Brasil tem a maior população de origem africana fora da África e, por isso, a cultura desse continente exerce grande influência, principalmente, na região Nordeste do Brasil. Hoje, a cultura afro-brasileira é resultado também das influências dos portugueses e indígenas, que se manifestam na música, religião e culinária.
Devido à quantidade de escravos recebidos e também pela migração interna destes, os estados de Maranhão, Pernambuco, Alagoas, Bahia, Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul foram os mais influenciados.
No início do século XIX, as manifestações, rituais e costumes africanos eram proibidos, pois não faziam parte do universo cultural europeu e não representavam sua prosperidade. Eram vistas como retrato de uma cultura atrasada.
Mas, a partir do século XX, começaram a ser aceitos e celebrados como expressões artísticas genuinamente nacionais e hoje fazem parte do calendário nacional com muitas influências no dia a dia de todos os brasileiros.
Em 2003, a lei nº 10.639 passou a exigir que as escolas brasileiras de ensino fundamental e médio incluíssem no currículo o ensino da história e cultura afro-brasileira.

Música

Na cultura africana, a música é um elemento indispensável no cumprimento de certos ritos sociais e religiosos. Os instrumentos musicais não servem apenas para tocar, aparecendo, similarmente, como veículos de correspondência com os outros e com a divindade. Por vezes, adquirem o poder de invocar entes espirituais com fins curativos e, em alguns casos, tornam-se mesmo a voz da divindade e dos antepassados.
Presente no Brasil, o maracatu servia para denominar um ajuntamento de negros. Os cortejos das nações em homenagem aos Reis do Congo passaram a acontecer no carnaval, e eram chamados de maracatus. Tinha no passado uma característica altamente religiosa, dançavam-se mais em festas religiosas diante das igrejas,e algumas vezes em festas cívicas.
O afoxé é de Origem Africana, apresenta no seu contexto elementos ligados a religiosidade dos africanos aqui no Brasil que para estes adeptos principalmente do Candomblé Jeje-Nagôs é quase que uma obrigação levar o axé (energia positiva) aos festejos que participam. Os antigos Afoxés ao se prepararem para desfilar sobretudo no Carnaval ,primeiramente eram preparados espiritualmente seguindo os Rituais do Candomblé nos Terreiros,com oferendas aos Orixás,pois eram adeptos ou muito ligados a esta Religião. Os Cantos e a dança executados durante o desfile estão também ligados ao Candomblé , o canto é em língua Nagô,os instrumentos musicais mais utilizados são os 3 atabaques( ru,rumpi,le),agogô ou gam,xerê.
A principal influência da música africana no Brasil é, sem dúvidas, o samba. O estilo hoje é o cartão-postal musical do País e está envolvido na maioria das ações culturais da atualidade. Gerou também diversos sub-gêneros e dita o ritmo da maior festa popular brasileira, o Carnaval.
Mas os tambores de África (usados também em rituais religiosos) trouxeram também outros cantos e danças. Além do samba, a influência negra na cultura musical brasileira vai do Maracatu à Congada, Cavalhada e Moçambique. Sons e ritmos que percorrem e conquistam o Brasil de ponta a ponta.

Capoeira

Inicialmente desenvolvida para ser uma defesa, a capoeira era ensinada aos negros cativos por escravos que eram capturados e voltavam aos engenhos. Os movimentos de luta foram adaptados às cantorias africanas e ficaram mais parecidos com uma dança, permitindo assim que treinassem nos engenhos sem levantar suspeitas dos capatazes.
Durante décadas, a capoeira foi proibida no Brasil. A liberação da prática aconteceu apenas na década de 1930, quando uma variação (mais para o esporte do que manifestação cultural) foi apresentada ao então presidente Getúlio Vargas, em 1953, pelo Mestre Bimba. O presidente adorou e a chamou de “único esporte verdadeiramente nacional”.
A Capoeira é hoje Patrimônio Cultural Brasileiro e recebeu, em novembro de 2014, o título de Patrimônio Cultural Imaterial da Humanidade.

Culinária

Outra grande contribuição da cultura africana se mostra à mesa. Pratos como o vatapá, acarajé, caruru, mungunzá, sarapatel, baba de moça, cocada, bala de coco e muitos outros exemplos são iguarias da cozinha brasileira e admirados em todo o mundo.
Mas nenhuma receita se iguala em popularidade à feijoada. Originada das senzalas, era feita das sobras de carnes que os senhores de engenhos não comiam. Enquanto as partes mais nobres iam para a mesa dos seus donos, aos escravos restavam as orelhas, pés e outras partes dos porcos, que misturadas com feijão preto e cozidas em um grande caldeirão, deram origem a um dos pratos mais saborosos e degustados da culinária nacional.
Algumas comidas de origem africana também estão associadas ao culto afro, onde servem como oferenda. Vejamos algumas comidas oferecidas aos orixás:
·         Dendê a Oxalá
·         Pipoca a Obaluaiê e Oxumaré
·         Tapioca a Oxum
·         Fígado de animais a Iansã, Ossaim
·         Miúdos em geral Iansã, Nanã                 
·         Rabada a Xangô               

·         Sangue a Todos

A FUNÇÃO POLÍTICA DO PENSAMENTO RELIGIOSO

A religiosidade representa para a sociedade uma parte importante de suas atividades. Nas sociedades antigas a função da política da religiosidade era integrada na sociedade. Isto significa que não se via muita distância entre as manifestações religiosas e as outras organizações sociais existentes.
Nas tradições religiosas dos indígenas e de aborígenes australianos há esta integração. O que há de elemento cultural está intimamente associada às manifestações religiosas e vice-versa. As implicações que a política tem sobre esse tipo de sociedade influenciam diretamente nas ideologias religiosas.
Na Idade Média as implicações da ideologia religiosa sobre as questões políticas são marcantes. Para os medievais Deus era o centro e a base para explicar tudo. Não havia ideias diferentes sobre crença religiosa e o pensamento girava em torno do que justificasse a único pensamento religioso da época, pensar nas coisas do mundo identificadas com a existência de um Deus. Na Idade Moderna esse pensamento se modificou e até se contrapôs ao pensamento medieval. O centro e a base já não é mais Deus, mas o próprio homem. Os modernos pretendem separar a religião da política. As ideologias religiosas passam a ser vistas separadas do mundo das ciências e sua função política já não representam muita coisa no mundo Ocidental.
No mundo atual, verifica-se uma grande separação das coisas que são do mundo religioso do mundo político, mas existe uma função política dos pensamentos religiosos. E qual será esta função? Os pensamentos religiosos estão presentes nos campos da moral, dos comportamentos, das artes e das decisões sobre com quem dialogar. Buda (Sidharta) tomou uma decisão política importante que marcou o Budismo. Ele decidiu sair dos palácios para se aproximar do outro, e mais especialmente do sofrimento do outro. Jesus não queria o comércio no Templo e não aceitou como os judeus queriam julgar os que estavam com fome e colhiam o trigo no dia de Sábado para o seu próprio alimento. Deus queria que Moisés fosse libertar o povo da escravidão. A sua aparição na Sarça ardente revela que Deus tinha um plano para Moisés. No Candomblé, os Orixás encaminham respostas aos crentes para a prática do bem e defesa da natureza. Os Pajés procuram orientações dos espíritos para que tragam o bem para a aldeia e vivam em harmonia com a natureza.

O posicionamento político desses líderes religiosos revela que os pensamentos religiosos dirigidos para a prática do bem podem exercer uma função política com significado expressivo. Nesses casos as religiosidades estão sempre ao lado do “outro”, num diálogo com os menos favorecidos – os pobres, os que tem fome, os encarcerados, a natureza – e com a intenção de promover mudança social.

terça-feira, 18 de julho de 2017

MESTRADO PROFISSIONAL EM MATEMÁTICA (PROFMAT) ABRIRÁ INSCRIÇÕES




O PROFMAT abrirá inscrições para o Exame Nacional de Acesso 2018 com vagas para Universidade Federal de Alagoas/UFAL. Elas aconteceram de 01 de agosto a 15 de setembro de 2017. Para conferir o edital clique em: http://www.profmat-sbm.org.br/images/EDITAL-No9-ENA-2018.pdf

O que é o PROFMAT?

PROFMAT é um programa de mestrado semipresencial na área de Matemática com oferta nacional. É formado por uma rede de Instituições de Ensino Superior, no contexto da Universidade Aberta do Brasil/Coordenação de Aperfeiçoamento Pessoal de Nível Superior (CAPES), e coordenado pela Sociedade Brasileira de Matemática (SBM), com apoio do Instituto Nacional de Matemática Pura e Aplicada (IMPA).

O Profmat visa atender prioritariamente professores de Matemática em exercício na Educação Básica, especialmente de escolas públicas, que busquem aprimoramento da formação profissional, com ênfase no domínio aprofundado de conteúdo matemático relevante para sua docência.

APRENDENDO MATEMÁTICA COM DESENHO ANIMADO(Cyberchase)

Cyberchase é um programa de aventura contagiante pelo cyberespaço, onde estimula a criançada a utilizar os recursos da matemática de uma forma simples e divertida. O desenho animado mostra com uma leve dose de humor vários cybermistérios com personagens bastante atraentes.

É no universo do cyberespaço que rola a clássica batalha entre o bem e o mal. Quando o diabólico vilão Hacker inventa uma missão doida para conquistar o universo virtual, a Placa Mãe chama três crianças da Terra para ajudar.

Elas são Jackie, Mateus e Inês, os heróis de culturas diferentes de Cyberchase. Juntos, com o espertinho cyberpássaro Dígito, saem do seu mundinho real e mergulham no ambiente supercolorido do ciberespaço para arrasar os seres do mal num emocionante duelo de esperteza.
 
Veja abaixo um episódio desse desenho:
 



UTILIZANDO GEOPLANO NO ENSINO DA GEOMETRIA PLANA

"O Geoplano é uma ferramenta importante para o ensino da Geometria plana. O objeto é formado por uma placa de madeira onde são cravados pregos, fomando uma malha composta por linhas e colunas" 


Recomenda-se a utilização do "Geoplano nas situações envolvendo o cálculo de perímetro, área, figuras simétricas, arestas, vértices, construção de polígonos entre outras situações envolvendo geometria plana. O Geoplano tem por objetivo principal levar os alunos a explorar figuras poligonais através da construção e visualização, facilitando o desenvolvimento das habilidades de exploração espacial"


Marcos Noé

Fonte: http://educador.brasilescola.uol.com.br/estrategias-ensino/geoplano.htm



Aula de Geometria plana no Ens. Fundamental com uso do Geoplano. Escola Municipal Professor Letácio Brito Pessoa, Garanhuns-PE






CONSTRUÇÕES GEOMÉTRICAS

"As construções geométricas tiveram início na Grécia antiga [...] O desenvolvimento acelerado da Matemática no mundo antigo deveu-se a gregos geniais, pensadores, filósofos, cientistas que colocaram o raciocínio, a lógica e a razão como ferramentas para descobrir coisas novas e tentar explicar o mundo em que viviam. “Tudo é número” disse Pitágoras sintetizando o pensamento que tudo na natureza pode ser explicado pelos números, ou seja, pela Matemática. 

"As construções geométricas estavam no centro desse desenvolvimento da Matemática. As construções geométricas continuam até hoje a ter grande importância na compreensão da Matemática elementar. Seus problemas desafiam o raciocínio e exigem sólido conhecimento dos teoremas de geometria e das propriedades das figuras e não é exagero dizer que não há nada melhor para aprender geometria do que praticar as construções geométricas"

Eduardo Wagner

Aula de Geometria Espacial: construção estrutural de sólidos geométricos utilizando canudos










Aqui os alunos puderam a visualizar e compreender  os principais elementos de um sólido geométrico: as faces, arestas e vértices. Além disso, apropriaram-se das características de um prisma.